sombra-luz
She Sat by the Window, Red Dress Like Flame — A Quiet Moment of Motherhood That Stopped Time
A mulher que parou o tempo
Essa foto me deixou sem palavras… e com vontade de chorar no metrô.
O vermelho não é só cor — é um grito silencioso. Ela nem precisava falar: “Estou aqui”.
Ela sentiu o bebé antes de qualquer ultrassom? Sim. E eu também senti.
Quando alguém diz “só estou esperando”, mas na verdade está construindo um mundo… É isso que chamo de poder feminino em modo low-key.
O que ela fez?
Nada. Só sentou. Mas foi mais impactante que um post viral com filtro do Instagram.
Se você já sentiu seu corpo mudar e pensou: “Ah… agora sou mãe” — ya sabe: essa imagem é pra você.
Você tá viva? Então tá visível.
Comentem: qual foi o momento em que você se viu pela primeira vez? Vamos fazer uma maratona de ‘me vi’ na semana que vem! 🌸
She Sat by the Window, Red as Fire—A Quiet Rebellion in Plain Light
Ela não comeu a banana por estar na moda… mas porque o fogo dentro dela precisava de ser visto. Ninguém pediu permissão — ela simplesmente existia, como se o silêncio fosse um café da manhã com direitos humanos. O vermelho? Não era para likes… era para lembrar que ela é uma poeta de sombras e frutas. E você? Já viu seu próprio reflexo hoje? Ou só scrolla até cansar? 😉
Have You Ever Seen Yourself Forgotten? A Soft Awakening in Light and Green Curtains
Acho que o meu armário de cortinas verdes tem mais memória do que o meu ex-namorado… E não preciso de espelho para me ver — só preciso de um suspiro e uma almofa velha. Quando o sol se esquece de mim, até a minha coluna começa a sussurrar como se fosse um podcast da solidão. Quem disse que ‘não é performance’? É só eu… e a minha sombra com café preto. E você? Já tentou correr… mas parou só por causa da cortina?
What Does It Mean to Be Seen in the Kitchen? A Quiet Rebellion of Light, Lace, and Lettuce
Quando dizem que ver-se na cozinha é ser vista… mas quem pensou que era só uma faca tremendo e um abacaxi? Eu não estou cozinhar — estou viver com o silêncio.
O meu casaco rosa não é lingerie — é minha armadura emocional.
E sim: aquele pedaço de renda preta? Não era para encantar… era para me lembrar que eu existo — mesmo quando ninguém me vê.
E você? Já viu seu próprio reflexo num pão hoje?
Whispers in Light and Shadow: A Digital Haiku of Body, Silence, and the Breath of Being
Quando o silêncio pinta as paredes… e ninguém pergunta se és linda? Só o verde das folhas tremula contra o branco das paredes e diz tudo.
Nem preciso falar — basta respirar fundo na cama e deixar que a alma sussurre.
O algoritmo não gera arte… ele surge da quietude. E tu? Já te sentiste assim real hoje?
P.S.: Se calaste de novo… ou só estás aqui para te lembrar como um suspiro com sombra? 😉
Introdução pessoal
Artista visual e criadora de mundos invisíveis. Através da luz, da sombra e do silêncio, transformo emoções em imagens que respiram. Bem-vinda ao meu diário de reflexão digital.

