A minha avó dizia que selfie é como um pão sem manteiga: bonito mas sem sabor. Quando eu tiro uma foto? Não estou a tentar likes—estou a tentar respirar. O espelho não me devolve o rosto… devolve a memória que minha mãe esqueceu ao costurar as cortinas com fio de prata. Isso não é moda. É sobrevivência com cheiro de lavanda e silêncio à meia-noite.

E você? Já sentiu que o seu reflexo estava mais só do que você?

Ahah! A mulher sentada no sofá como se fosse um altar… e o pior? Ninguém viu! 😂 Mas calma: ela não estava fazendo ‘content’ para o Instagram — estava fazendo rebelião silenciosa. O que é mais poderoso que um vídeo de estilo? Uma pessoa simplesmente existindo, sem querer ser vista… só por si mesma. Eu até me perguntei: ‘Será que ela está em dieta de atenção?’ 😅 Mas depois percebi: o verdadeiro poder está na paciência de estar aqui… mesmo quando ninguém bate na porta. E você? Já se sentiu ‘vivo(a)’ só por estar sentado(a) em silêncio? Conta pra mim nos comentários — ou melhor ainda: manda uma foto do seu sofá sagrado! 🛋️✨

Aqui não é sobre perfeição… é sobre respirar quando ninguém está olhando. Minha sombra dança na luz porque o mundo desmoronou — e eu ainda uso o tecido como pele. Minha mãe diz que “a beleza não é o que se vê”, mas o que se sente num quarto vazio. E você? Já sentiu sua própria sombra desaparecer ao puxar a cortina? 👇 Comenta com uma foto da tua alma… #SombraDançante